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Presidente do Sindicomerciários Viamão participa do lançamento da pedra fundamental da futura sede da Vara do Trabalho de Viamão

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O presidente do Sindicomerciários Viamão, Paulo Ferreira, o secretário José Elias Aguiar e as assessoras jurídicas do Sindicato, Dra. Rejane Rocha e Dra. Zila Faganello, participaram do lançamento da pedra fundamental da futura sede da Vara do Trabalho de Viamão.

Doado pelo Município, o terreno está situado no entroncamento da Estrada Caminho do Meio com a Rodovia Assis Brasil. O prédio a ser construído no local terá área de 700 metros quadrados e infraestrutura moderna. A obra iniciará em 15 dias, com duração prevista de nove meses.

A solenidade de lançamento da pedra fundamental teve a presença da presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), desembargadora Cleusa Regina Halfen, do prefeito municipal, Valdir Bonatto, do juiz auxiliar da Presidência do TRT-RS, Ricardo Fioreze, do juiz auxiliar de Conciliação, Execução e Precatórios Carlos Alberto Zogbi Lontra, da juíza titular da VT de Viamão, Patrícia Dornelles Peressutti, do juiz do Trabalho substituto lotado na VT de Viamão, Matheus Brandão Moraes, do presidente da subseção da OAB/RS em Viamão, advogado Nilson Pinto da Silva, e de servidores, advogados e demais convidados.

O início da construção da nova sede foi muito comemorado pela comunidade jurídica da cidade. O prédio atual da VT de Viamão, além de ser locado, dispõe de uma infraestrutura mais modesta: possui cerca de 380 metros quadrados de área, não conta com estacionamento e a acessibilidade é limitada. Por não ter sido originalmente projetado para o funcionamento de uma Vara do Trabalho, o imóvel também apresenta alto custo de manutenção. Em seu pronunciamento, a juíza Patrícia afirmou que o lançamento da pedra fundamental é a concretização de um anseio antigo dos operadores do Direito do município e representa a dedicação e empenho de magistrados, autoridades e parceiros que lutaram pela viabilização da obra. “Daqui para frente, inicia a contagem regressiva para a mudança. Serão dias de expectativa, mas de alegria concreta”, disse a magistrada.

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As assessoras jurídicas do Sindicomerciários Viamão, Dra. Rejane Rocha e Dra. Zila Faganello, com a desembargadora Cleusa Regina Halfen.

Primeira titular da VT de Viamão, entre 1990 e 1997, a presidente do TRT-RS não escondeu a alegria e a satisfação de participar desta conquista da comarca. “Agora, tantos anos depois, tenho o privilégio de dar início à construção de uma nova casa, ampla e moderna”, manifestou a desembargadora Cleusa. A magistrada listou as funcionalidades do futuro prédio, garantindo que o jurisdicionado contará com uma edificação mais adequada às suas necessidades. “As novas instalações representam o cuidado e o efetivo compromisso que a Administração do TRT-RS tem com a implementação das ações necessárias para garantir um ambiente de trabalho moderno, seguro, saudável e acessível, em que a prestação jurisdicional e o exercício da cidadania estejam garantidos”, complementou a presidente.

O presidente do Sinidicomerciários, que também é advogado, sentiu-se orgulho em participar do lançamento, por ter tido oportunidade de exercer como Juiz Vogal Classista, representando os trabalhadores na Justiça do Trabalho Viamão.

“Para mim é orgulho participar do ato inaugural, em razão ter tido oportunidade, como Juiz Vogal Classista, de representar os trabalhadores na Justiça do Trabalho Viamão. Na época tive também a oportunidade de trabalhar com a, hoje desembargadora, Dra. Cleusa. Temos muito orgulho dela, pois ela foi a primeira Juiza do trabalho de Viamão”, destacou Ferreira.

O futuro prédio da VT de Viamão, que tem prazo para ficar pronto em 9 meses, atenderá as exigências de acessibilidade, funcionalidade e facilidade de manutenção estabelecidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). A edificação contará com salas de audiência e de conciliação, secretaria, gabinetes e estacionamento interno e externo, inclusive com vagas especiais. Aspectos de sustentabilidade e economia também serão contemplados na construção do prédio, tais como: janelas amplas para minimizar o uso de iluminação artificial, instalação de ar condicionado do tipo VRF (que utiliza menos energia), captação e reúso de água da chuva (para limpeza de pisos e rega de plantas), emprego de luminárias LED de alto desempenho, utilização de materiais de origem local, uso de pisos externos permeáveis para facilitar a drenagem das águas pluviais, entre outros. O projeto ainda apresenta medidas de segurança contra incêndio, com a necessária aprovação do Corpo de Bombeiros.

Com informações TRT RS

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Pela segunda vez, governo Eduardo Leite propõe aumento no ICMS

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A PL 97/2024 propõe aumento do ICMS para 19% foi  enviada para a Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (11). O governador Eduardo Leite se reuniu com empresários e deputados estaduais para apresentar a proposta antes. Se for aprovado, o texto do projeto prevê um aumento na alíquota modal, passando de 17% para 19%.

O governo Eduardo Leite continua com um projeto para aumentar os impostos do povo gaúcho. A proposta também acompanha medidas que não conversam com a população. Mesmo com estudos e dados que contestam os argumentos do Executivo sobre o aumento dos impostos, apresentados por representantes da Fiergs, Federasul, Fecomércio e CDL, a medida segue em andamento e foi enviada à Assembleia Legislativa.

Essa é a segunda vez que uma proposta de aumento foi anunciada pelo governo. A primeira foi em novembro de 2023, quando o ajuste final seria de 19,5%, mas o projeto foi retirado após encontrar resistência dos deputados. Apesar disso, o governo segue insistindo no aumento dos impostos.

Nota da CUT-RS repudia o aumento de impostos pelo governo Eduardo Leite

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Desde o primeiro dia de governo, Eduardo Leite tem feito de tudo para transferir o peso da crise econômica do RS para os trabalhadores e trabalhadoras. Tratou as políticas públicas e os servidores a pão e água, sequer poupou os servidores aposentados e pensionistas que depois de uma vida de trabalho padecem desde 2019 com uma drástica redução nos seus benefícios, ocasionada pelo aumento da alíquota de contribuição previdenciária. Liquidou o patrimônio público com privatizações espúrias, sob o pretexto de sanear as finanças públicas.

Como resultado, transformou uma empresa pública de referência em uma das piores empresas de energia elétrica do país, a Equatorial Energia. O fato é que o Rio Grande do Sul nunca esteve tão à deriva como agora. Não há nenhuma obra de infraestrutura relevante, os investimentos produtivos estão se afastando do RS, e a crise nas áreas de educação e saúde é visível. Na verdade, Eduardo Leite usa a “falta de receita” para justificar o fracasso de suas políticas neoliberais ultrapassadas, que por onde passa deixa um rastro de empobrecimento, desemprego, aumento da desigualdade e enfraquecimento da capacidade do estado de garantir desenvolvimento e bem-estar para seu povo.

Em novembro do ano passado, o governador Eduardo Leite enviou para a Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 534/2023, aumentando a alíquota do ICMS de 17% para 19,5%. Temendo uma derrota, retirou o projeto da pauta e, em seguida, editou cinco decretos que aumentam o custo dos produtores e das indústrias. Após ser derrotado na Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (26), o governador Eduardo Leite (PSDB) recorreu às entidades patronais, que concordaram em aceitar o aumento na alíquota do ICMS de 17% para 19,5%, conforme o plano original do Piratini.

Para Eduardo Leite, que se diz um governador de diálogo, a sociedade gaúcha é composta apenas por entidades patronais. Os trabalhadores são excluídos e suas vozes silenciadas. Esse é o modelo de diálogo do PSDB, que custou caro para o Brasil e agora coloca o RS no isolamento e no precipício.

As receitas do ICMS, principal fonte de arrecadação do governo, estão em franco crescimento. Comparado com o ano passado, o ICMS registra um crescimento real de 19,05%, segundo estudo do DIEESE. Sistematicamente a dívida do estado do RS vem sendo utilizada para justificar arrocho salarial, ataque aos direitos dos servidores, diminuição de recursos para políticas públicas e pouco investimento em infraestrutura. As sucessivas negociações junto ao governo federal, desde Antonio Brito, se mostraram desastrosas.

Queremos ser ouvidos para defender junto ao governador Eduardo Leite que é possível alavancar o crescimento econômico do RS com medidas mais eficazes. Queremos ser ouvidos para afirmar que a matriz produtiva do RS tem potencial para se destacar no cenário nacional e internacional. A melhor forma de aumentar as receitas públicas é através do crescimento econômico, aumento da geração de empregos, expansão do consumo e um combate rigoroso à sonegação fiscal. O caminho adotado pela elevação linear do ICMS pode aumentar o custo de vida dos gaúchos e beneficiar apenas o empresariado que repassarão imediatamente os custos para os produtos e ficarão com as isenções fiscais intactas. É inaceitável que os deputados estaduais continuem validando projetos do Piratini que condenam o RS a crescer como rabo de matungo, sempre para baixo.

Fonte: CUT-RS

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Campanha Salarial 2024 – Bora Lutar pro Salário Melhorar

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✊🏼 Chegou a hora de valorizar o comerciário e a comerciária, mas essa luta depende da força da nossa união, com a categoria apoiando e participando junto do sindicato.

👋🏼 Nossa luta é por reajuste nos salários com aumento real, acima da inflação (INPC+AUMENTO REAL), além da manutenção e ampliação de direitos da Convenção Coletiva de Trabalho, a CCT. São essas conquistas que a Lei trabalhista não garante, elas não caíram do céu nem foram bondade do patrão: só existem por causa do trabalho do sindicato a teu favor.

▶ Se liga! Nossas principais reivindicações

🟢 Reajuste salarial acima da inflação e aumento real nos pisos.

🟢 Adicional por tempo de serviço: anuênio (1%), triênio (4%) e quinquênio (8%).

🟢 Auxílios: Auxílio-estudante; Auxílio-funeral; Auxílio-transporte; Auxílio-refeição; Auxílio-farmácia; Auxílio-creche.

🟢 Bônus no Dia do Comerciário e da Comerciária (30 de outubro).

🟢 Licença Maternidade de 180 dias e Licença Paternidade de 20 dias.

🟢 Fim do Banco de Horas.

🟢 Trabalho igual, salário igual, entre homens e mulheres.

🟢 Fim do Contrato Intermitente, que legaliza o absurdo que é pagamento de salário inferior ao salário mínimo.

🚨 Bora! Quem sabe faz a hora, e a nossa é já! Chegou o momento da categoria comerciária ser valorizada, mas isso só será possível com união e mobilização junto do Sindicato. Faça parte, participe e apoie a campanha salarial 2024.

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Políticas afirmativas ampliam presença de negros em postos importantes da União

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A ampliação da presença de servidores negros em cargos e funções de liderança é uma realidade que ganha destaque. Segundo dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em 2023, 36,1% dos cargos de liderança estavam ocupados por servidores pretos ou pardos. Isso representa um avanço em comparação a 2014, quando pessoas negras ocupavam menos de 25% dos cargos de alta gestão. Os números do governo federal mostram uma mudança de paradigma, embora lenta.

Um marco importante foi a publicação do decreto nº 11.443, do ano passado, que estabeleceu um percentual mínimo de 30% de cargos para pessoas negras em comissão e funções de confiança na administração pública federal, utilizando o critério da autodeclaração.

Em detalhes

Uma análise mais detalhada revela que essa representatividade também se estende aos cargos de maior remuneração e poder de decisão.

Pretos e pardos ocupam 38,2% dos postos de média liderança e 31,6% das posições de alta liderança no governo. Em contraste, em 2014, esses números eram de 33,2% e 24,7%, respectivamente. Apesar desses avanços, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos reconhece que ainda há desafios a enfrentar nesse processo de fortalecimento das ações afirmativas de igualdade racial no serviço público federal.

A ministra Esther Dweck destacou recentemente que, apesar dos progressos, persiste um déficit de representatividade no setor público nacional.

“Em um país onde mais de um terço da população é negra, e as mulheres representam 51,5%, é fundamental que o serviço público reflita essa diversidade”, disse.

Dados do Censo 2022 revelam que apenas 39,9% dos servidores ativos são pretos ou pardos, e 45,9% são mulheres.

Salários

Além da representatividade, questões como diferenças salariais também estão sendo enfrentadas. Em 2023, a remuneração média dos servidores brancos foi de R$ 11.983,84, enquanto servidores pardos e pretos recebiam, em média, R$ 9.459,56 e R$ 8.487,99, respectivamente, representando uma disparidade salarial de 21% e 29%.

Para promover a capacitação e preparação de líderes negros, o MGI, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e o Ministério da Igualdade Racial, lançou o LideraGOV 4.0 – edição extraordinária para pessoas negras.

Essa iniciativa visa contribuir para o desenvolvimento de lideranças negras e garantir a implementação efetiva do decreto nº 11.443. Além disso, a ENAP promoveu uma edição extraordinária do curso Liderança Premium para pessoas negras, visando capacitar servidores para ocuparem cargos estratégicos no serviço público federal.

Fonte: Jornal Extra

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Em ato CUT-RS fortalece compromisso em defesa da competência da Justiça do Trabalho

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No ato realizado nesta quarta-feira (28), em defesa da competência da Justiça do Trabalho, lotou o auditório das varas trabalhistas, em Porto Alegre. A manifestação, que integrou a Mobilização Nacional em Defesa da Competência da Justiça do Trabalho, contou com a CUT-RS, representada pelo presidente Amarildo Cenci, e pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Sintrajufe/RS), cujo diretor, Marcelo Carlini, expressou sua preocupação com os ataques aos direitos trabalhistas. 

A participação da CUT-RS acompanhou a mobilização nacional, que ocorreu em mais de 50 cidades pelo país. No Rio Grande do Sul, contou com a presença de diversas entidades ligadas ao Judiciário, magistratura, advocacia e servidores, que manifestaram preocupação com interpretações do Superior Tribunal Federal (STF) que impactam as decisões da Justiça do Trabalho.A presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Luciana Conforti, e o desembargador Ricardo Martins Costa foram alguns dos presentes endossaram a relevância desse ramo da Justiça na proteção dos direitos trabalhistas.

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Em defesa da Justiça do Trabalho, Amarildo Cenci denunciou os constantes golpes contra os direitos dos trabalhadores, a previdência e os sindicatos organizados. Ele lembrou as resistências passadas, contra a tentativa de extinguir a Justiça do Trabalho e alertou sobre a atual investida do STF em questionar a competência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em suas atribuições. Cenci enfatizou a eficiência da Justiça do Trabalho como a mais ágil e social, reforçando a importância de preservar os direitos trabalhistas.

“Os ataques à Justiça do Trabalho vêm ao lado dos ataques aos direitos trabalhistas. Há hoje uma novidade, mas não uma coincidência. O STF tem mantido os pilares da reforma trabalhista de Temer, assim como manteve a lei das terceirizações por 7 x 4. O mesmo avança sobre a competência da JT. Há uma saída, revogar a reforma trabalhista e a lei das terceirizações, o que vai exigir mobilização da nossa classe e deve estar no centro da Marcha a Brasília aprovada pela nossa Central. Isso não obstrui as críticas à auto concessão de  benefícios da magistratura, pelo contrário, inclui. Saudamos o ato e seguimos na luta em defesa dos direitos”, defendeu o dirigente da CUT-RS, Marcelo Carlini.

Ato sofre interrupção antes das manifestações das centrais sindicais

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Ao longo do ato público, no auditório da varas trabalhistas, foi concedida a palavra às entidades da magistratura, de procuradores e procuradoras, da advocacia e ao Sintrajufe/RS, falando em nome de servidores e servidoras. No entanto, antes da fala das centrais sindicais e outras representações de trabalhadores, o evento foi interrompido, sob a justificativa de que várias pessoas da mesa precisavam se retirar.

As lideranças das centrais e de outras entidades só puderam se manifestar em uma estrutura menor, em frente ao prédio. No local, várias pessoas, entre elas trabalhadores e trabalhadoras de aplicativos, motoboys e bikeboys acompanhavam o ato por um telão.

Fonte: CUT-RS com informações do Sintrajufe/RS

Foto: Leandro Doro/ Sintrajufe/RS

Fonte: CUTRS

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