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Seminário comemorativo aos 30 anos do Sindicomerciários Viamão aponta caminhos para resistir a Reforma Trabalhista

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Trabalhadores, dirigentes sindicais, estudantes de direito, advogados e magistrados lotaram o auditório do SESC Viamão, na tarde de segunda-feira (14/07), para acompanhar o seminário sobre a Reforma Trabalhista e seus impactos nas relações de trabalho, alusivo as comemorações de 30 anos do Sindicomerciários Viamão. O debate, que foi promovido pelo sindicato em parceria com a OAB Viamão e o SESC Viamão, girou em torno das alterações na CLT e de como estas mudanças vão prejudicar os trabalhadores, inibir o direito do trabalho e as possibilidades de resistir e combater a retirada de direitos.

A mesa de debate foi composta pelo presidente do Sindicomerciários Viamão, Paulo Ferreira; pelo presidente da OAB subseção, Dr. Nilson Pinto da Silva e pelo diretor das Relações do Trabalho da Fecosul, Fernando Lemos. Como painelistas o advogado e consultor jurídico, Dr. Raimundo Simão de Melo; a juíza do trabalho aposentada, Dr. Antônia Mara Vieira Loguercio e o juiz do trabalho da 4ª Região e membro da Associação de Juízes para Democracia (AJD), Átila Da Rold Roesler.

Dr. Raimundo Simão de Melo foi o primeiro a expor suas reflexões sobre as mudanças que a Reforma Trabalhista trará, a partir de novembro, quando entrará em vigor. “A reforma tem mecanismos que irão inviabilizar direitos que estão assegurados na constituição é ai que vem a importância do Ministério Público e da interpretação do juiz, que terá que se guiar por nortes constitucionais para poder por em prática estas mudanças”, disse o professor.

Já o juiz do trabalho, Dr. Átilla Da Rold Roesler desmistificou e contextualizou alguns pontos da reforma. “Quando você reforma algo, nunca é para piorar, mas sim para melhorar, mas isto não se trata de reforma, estamos falando de uma demolição do direito do trabalho como conhecemos. Mais de 200 dispositivos, que alteram a essência da CLT, incongruentes entre si, que modificam o parágrafo de tal artigo, mas não modificam a cabeça do artigo. Isso não se aplica, é incongruente. E isso saiu de computadores da FIESP”, ressaltou.

Roesler também desconstruiu o argumento utilizando pelo governo deque a CLT estava ultrapassada. “O argumento de que a CLT é velha nunca poderia ter sido usado, pois o que eles chamam de modernização é um assaltou aos direitos que protegiam aqueles que mais necessitavam. E agora pergunto, essa modernização é boa para quem? Será que um trabalhador de hoje esta melhor do que um trabalhador da década de 50? Veja nossa rotina de trabalho, alguém consegue trabalhar só 8 horas por dias? Sair de férias sem ter o medo de voltar e ter sido desligado? Não fazer horas hora extra? Tirar direito folgas compensatórias? Então vejam, hoje, talvez mais do que nunca, o trabalhador esteve necessitando de uma proteção social maior do que tempos atrás. Também teve a falsa promessa que tal reforma geraria empregos, ela nem entrou em vigor e já gerou milhares de desempregados. Todo aquele discurso que sustentou essa reforma não se justifica”, argumentou o juiz.

Segundo Roesler a reforma também trará um aumento exponencial de ações trabalhistas. “A reforma está repleta de incongruências, inconstitucionalidade, que vão dar margens mais processos trabalhistas. Está reforma é um monstro de sete cabeças”, expôs. O juiz finalizou sua fala pedindo aos sindicatos que se elevem mais do que nunca em defesa dos trabalhadores. “Com a injusta retirada da contribuição sindical a luta ficará muito mais difícil, é como ir para um duelo e um dos combatentes esta desarmado. Mas eu acredito que os sindicatos e os trabalhadores vão conseguir resistir através do direito do trabalho, que é tão especial e tão caro a todos nós”, concluiu.

A juíza do trabalho aposentada, Dr. Antônia Mara Vieira Loguercio, foi a última painelista a fazer uma ampla explanação sobre a atual situação política e econômica que culminaram com a aprovação da reforma trabalhista. Loguercio fez um resgate sobre  os conceitos capital e mais valia, além de mostrar gráficos evolutivos de países desenvolvidos com relação a investimentos e a valorização da mão de obra, que vão na contra mão de leis que precarizam direitos como a reforma aprovada no Brasil. “Esta reforma é tudo e mais um pouco do que os colegas colocaram anteriormente. Ela desconstrói os princípios do direito do trabalho, piora o direito individual, reforça abaixo da lei o direito coletivo, destrói a representação sindical e inibe o direito processual e a jurisdição. Então ela não traz nada de bom para os trabalhadores”, destacou.

Entre outros apontamentos, Loguercio propôs que os trabalhadores, advogados, juízes e sindicatos intensifiquem a divulgação de todos os males que a reforma traz párea a sociedade. “Pessoal precisamos nos unir, não podemos aceitar esse discurso de nova CLT, pois não existe nova, existe é uma destruição da CLT. Denunciar como os parlamentares votaram; esclarecer trabalhadores e a população e lutar pela volta da democracia são algumas das formas de resistir a esta reforma”, finalizou a juiza.

Homenagem

Durante o debate, o presidente da Câmara de Vereadores, Vereador Xandão Gomes e o Vereador Adão Pretto Filho, autor da homenagem, entregaram, ao presidente Paulo Ferreira, uma moção de reconhecimento aos 30 de serviço prestados em defesa dos trabalhadores de Viamão. Muito emocionado, Ferreira agradeceu o reconhecimento. “É muito importante para nós saber que o nosso trabalho é reconhecido, não só pelos trabalhadores, mas pelo restante da sociedade de Viamão. Muito obrigado a todos”, disse o presidente.

Assessoria de Imprensa Sindicomerciários Viamão – Marina  Pinheiro

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Campanha “Se renda à infância” incentiva destinação de Imposto de Renda à proteção de crianças e adolescentes

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Pessoas físicas e jurídicas podem destinar parte do Imposto de Renda para o financiamento de programas e projetos de promoção de direitos de crianças e adolescentes. A campanha “Se renda à infância 2024”, desenvolvida pelo CNJ em parceria com a Receita Federal, incentiva cidadãos a apoairem essa causa. A iniciativa não gera custos para o contribuinte, pois o valor destinado é parte do montante devido à Receita Federal.

Combate efetivo ao trabalho infantil 

A campanha está em sua quarta edição e conta com o apoio da Justiça do Trabalho gaúcha. A juíza Aline Fagundes, gestora regional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil, ressalta que é necessário combinar medidas que impeçam a tomada de mão de obra em idade precoce com ações que ofereçam alternativas eficazes e saudáveis. “A ação isolada de proibição do trabalho da criança é de baixa eficácia, pois a vítima acaba precisando voltar a essas atividades na busca pela sobrevivência”, pondera. A magistrada acrescenta que  a campanha “Se Renda à Infância” fortalece entidades que atuam na construção de uma estrutura capaz de assegurar um ambiente propício ao desenvolvimento das crianças e adolescentes. “Além do mais, é uma oportunidade de tornar-se ator dessa causa tão especial”, observa. 

Saiba como participar

Para participar, basta fazer a destinação no momento de preencher a declaração do Imposto de Renda, até 31 de maio. O procedimento é simples. Ao preencher o formulário, é preciso clicar em “Doações Diretamente na Declaração”; em seguida, selecionar as abas “Criança e Adolescente” e “Novo”. Agora, é o momento de escolher o fundo que receberá a doação. O contribuinte pode selecionar entre fundo municipal, estadual ou nacional a quem deseja doar e o respectivo percentual.

Nesse caso, quando a doação é feita dentro da declaração de Imposto de Renda, o limite máximo é de 3% sobre o imposto devido para cada fundo, que são dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Pessoa Idosa. Não é preciso calcular nada, porque o programa da Receita Federal efetua as somas disponíveis e calcula automaticamente.

O último passo é, no momento de enviar a declaração, imprimir e pagar o Darf, que é o Documento de Arrecadação de Receitas Federais, para cada destinação informada. Isso no caso de o contribuinte ter indicado dois fundos. Os valores pagos por meio do Darf depois serão compensados e o contribuinte não pagará nada além do seu imposto devido.

Ou seja, os recursos destinados aos fundos são descontados do total do imposto devido. Se o contribuinte tiver imposto a pagar, o percentual que ele indicou será subtraído do saldo devedor. Já se tiver direito à restituição, o total que destinou para doação será somado ao valor a ser recebido.

É bom lembrar que a doação aos fundos só pode ser acessada por quem preenche a declaração no modelo completo. Se a opção for pela declaração simplificada, não é possível doar qualquer percentual.

Fiscalização

Os valores recebidos pelos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente são administrados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente – colegiados com a participação do Executivo e de membros da sociedade civil. Cabe a esses conselhos a destinação dos recursos para os projetos das instituições sociais.

A fiscalização, o controle e a prestação de contas para a sociedade dos recursos destinados à campanha “Se Renda à Infância” também estão a cargo dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, nos níveis nacional, estaduais, distritais ou municipais, dos Tribunais de Contas e do Ministério Público.

Iniciativa

O CNJ promove a campanha “Se Renda à Infância” desde 2021 para incentivar a realização de projetos voltados à promoção de direitos e cidadania de crianças e adolescentes, especialmente aqueles em situação de risco e vulnerabilidade, como por exemplo, em medida protetiva de acolhimento ou em cumprimento de medidas socioeducativa. A campanha “Se Renda à Infância 2024” é vinculada ao Pacto Nacional pela Primeira Infância.

Fim do corpo da notícia.

Fonte: Secom/TRT-4 com informações do CNJ

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Pela segunda vez, governo Eduardo Leite propõe aumento no ICMS

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A PL 97/2024 propõe aumento do ICMS para 19% foi  enviada para a Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (11). O governador Eduardo Leite se reuniu com empresários e deputados estaduais para apresentar a proposta antes. Se for aprovado, o texto do projeto prevê um aumento na alíquota modal, passando de 17% para 19%.

O governo Eduardo Leite continua com um projeto para aumentar os impostos do povo gaúcho. A proposta também acompanha medidas que não conversam com a população. Mesmo com estudos e dados que contestam os argumentos do Executivo sobre o aumento dos impostos, apresentados por representantes da Fiergs, Federasul, Fecomércio e CDL, a medida segue em andamento e foi enviada à Assembleia Legislativa.

Essa é a segunda vez que uma proposta de aumento foi anunciada pelo governo. A primeira foi em novembro de 2023, quando o ajuste final seria de 19,5%, mas o projeto foi retirado após encontrar resistência dos deputados. Apesar disso, o governo segue insistindo no aumento dos impostos.

Nota da CUT-RS repudia o aumento de impostos pelo governo Eduardo Leite

nota da cut-rs 9

Desde o primeiro dia de governo, Eduardo Leite tem feito de tudo para transferir o peso da crise econômica do RS para os trabalhadores e trabalhadoras. Tratou as políticas públicas e os servidores a pão e água, sequer poupou os servidores aposentados e pensionistas que depois de uma vida de trabalho padecem desde 2019 com uma drástica redução nos seus benefícios, ocasionada pelo aumento da alíquota de contribuição previdenciária. Liquidou o patrimônio público com privatizações espúrias, sob o pretexto de sanear as finanças públicas.

Como resultado, transformou uma empresa pública de referência em uma das piores empresas de energia elétrica do país, a Equatorial Energia. O fato é que o Rio Grande do Sul nunca esteve tão à deriva como agora. Não há nenhuma obra de infraestrutura relevante, os investimentos produtivos estão se afastando do RS, e a crise nas áreas de educação e saúde é visível. Na verdade, Eduardo Leite usa a “falta de receita” para justificar o fracasso de suas políticas neoliberais ultrapassadas, que por onde passa deixa um rastro de empobrecimento, desemprego, aumento da desigualdade e enfraquecimento da capacidade do estado de garantir desenvolvimento e bem-estar para seu povo.

Em novembro do ano passado, o governador Eduardo Leite enviou para a Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 534/2023, aumentando a alíquota do ICMS de 17% para 19,5%. Temendo uma derrota, retirou o projeto da pauta e, em seguida, editou cinco decretos que aumentam o custo dos produtores e das indústrias. Após ser derrotado na Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (26), o governador Eduardo Leite (PSDB) recorreu às entidades patronais, que concordaram em aceitar o aumento na alíquota do ICMS de 17% para 19,5%, conforme o plano original do Piratini.

Para Eduardo Leite, que se diz um governador de diálogo, a sociedade gaúcha é composta apenas por entidades patronais. Os trabalhadores são excluídos e suas vozes silenciadas. Esse é o modelo de diálogo do PSDB, que custou caro para o Brasil e agora coloca o RS no isolamento e no precipício.

As receitas do ICMS, principal fonte de arrecadação do governo, estão em franco crescimento. Comparado com o ano passado, o ICMS registra um crescimento real de 19,05%, segundo estudo do DIEESE. Sistematicamente a dívida do estado do RS vem sendo utilizada para justificar arrocho salarial, ataque aos direitos dos servidores, diminuição de recursos para políticas públicas e pouco investimento em infraestrutura. As sucessivas negociações junto ao governo federal, desde Antonio Brito, se mostraram desastrosas.

Queremos ser ouvidos para defender junto ao governador Eduardo Leite que é possível alavancar o crescimento econômico do RS com medidas mais eficazes. Queremos ser ouvidos para afirmar que a matriz produtiva do RS tem potencial para se destacar no cenário nacional e internacional. A melhor forma de aumentar as receitas públicas é através do crescimento econômico, aumento da geração de empregos, expansão do consumo e um combate rigoroso à sonegação fiscal. O caminho adotado pela elevação linear do ICMS pode aumentar o custo de vida dos gaúchos e beneficiar apenas o empresariado que repassarão imediatamente os custos para os produtos e ficarão com as isenções fiscais intactas. É inaceitável que os deputados estaduais continuem validando projetos do Piratini que condenam o RS a crescer como rabo de matungo, sempre para baixo.

Fonte: CUT-RS

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Campanha Salarial 2024 – Bora Lutar pro Salário Melhorar

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✊🏼 Chegou a hora de valorizar o comerciário e a comerciária, mas essa luta depende da força da nossa união, com a categoria apoiando e participando junto do sindicato.

👋🏼 Nossa luta é por reajuste nos salários com aumento real, acima da inflação (INPC+AUMENTO REAL), além da manutenção e ampliação de direitos da Convenção Coletiva de Trabalho, a CCT. São essas conquistas que a Lei trabalhista não garante, elas não caíram do céu nem foram bondade do patrão: só existem por causa do trabalho do sindicato a teu favor.

▶ Se liga! Nossas principais reivindicações

🟢 Reajuste salarial acima da inflação e aumento real nos pisos.

🟢 Adicional por tempo de serviço: anuênio (1%), triênio (4%) e quinquênio (8%).

🟢 Auxílios: Auxílio-estudante; Auxílio-funeral; Auxílio-transporte; Auxílio-refeição; Auxílio-farmácia; Auxílio-creche.

🟢 Bônus no Dia do Comerciário e da Comerciária (30 de outubro).

🟢 Licença Maternidade de 180 dias e Licença Paternidade de 20 dias.

🟢 Fim do Banco de Horas.

🟢 Trabalho igual, salário igual, entre homens e mulheres.

🟢 Fim do Contrato Intermitente, que legaliza o absurdo que é pagamento de salário inferior ao salário mínimo.

🚨 Bora! Quem sabe faz a hora, e a nossa é já! Chegou o momento da categoria comerciária ser valorizada, mas isso só será possível com união e mobilização junto do Sindicato. Faça parte, participe e apoie a campanha salarial 2024.

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Políticas afirmativas ampliam presença de negros em postos importantes da União

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A ampliação da presença de servidores negros em cargos e funções de liderança é uma realidade que ganha destaque. Segundo dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em 2023, 36,1% dos cargos de liderança estavam ocupados por servidores pretos ou pardos. Isso representa um avanço em comparação a 2014, quando pessoas negras ocupavam menos de 25% dos cargos de alta gestão. Os números do governo federal mostram uma mudança de paradigma, embora lenta.

Um marco importante foi a publicação do decreto nº 11.443, do ano passado, que estabeleceu um percentual mínimo de 30% de cargos para pessoas negras em comissão e funções de confiança na administração pública federal, utilizando o critério da autodeclaração.

Em detalhes

Uma análise mais detalhada revela que essa representatividade também se estende aos cargos de maior remuneração e poder de decisão.

Pretos e pardos ocupam 38,2% dos postos de média liderança e 31,6% das posições de alta liderança no governo. Em contraste, em 2014, esses números eram de 33,2% e 24,7%, respectivamente. Apesar desses avanços, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos reconhece que ainda há desafios a enfrentar nesse processo de fortalecimento das ações afirmativas de igualdade racial no serviço público federal.

A ministra Esther Dweck destacou recentemente que, apesar dos progressos, persiste um déficit de representatividade no setor público nacional.

“Em um país onde mais de um terço da população é negra, e as mulheres representam 51,5%, é fundamental que o serviço público reflita essa diversidade”, disse.

Dados do Censo 2022 revelam que apenas 39,9% dos servidores ativos são pretos ou pardos, e 45,9% são mulheres.

Salários

Além da representatividade, questões como diferenças salariais também estão sendo enfrentadas. Em 2023, a remuneração média dos servidores brancos foi de R$ 11.983,84, enquanto servidores pardos e pretos recebiam, em média, R$ 9.459,56 e R$ 8.487,99, respectivamente, representando uma disparidade salarial de 21% e 29%.

Para promover a capacitação e preparação de líderes negros, o MGI, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e o Ministério da Igualdade Racial, lançou o LideraGOV 4.0 – edição extraordinária para pessoas negras.

Essa iniciativa visa contribuir para o desenvolvimento de lideranças negras e garantir a implementação efetiva do decreto nº 11.443. Além disso, a ENAP promoveu uma edição extraordinária do curso Liderança Premium para pessoas negras, visando capacitar servidores para ocuparem cargos estratégicos no serviço público federal.

Fonte: Jornal Extra

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