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Câmara pauta destino do terreno da antiga Fábrica da MU-MU em audiência

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Área será dividida em partes para receber projeto que contempla unidades habitacionais e salas comerciais.

Com cerca de 20 anos instalada em Viamão e passados pouco menos de dois anos, após encerrar as suas atividades industriais no setor alimentício, a antiga Fábrica MU-MU, localizada na região da Viamópolis, foi indicada a partir de um Projeto de Lei, criado pelo Poder Executivo, para ser transformada em um megaempreendimento imobiliário, com a instalação de um centro de compras e novos prédios para o Posto de Bombeiros e Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.
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Presidente do Sindicomerciários, Paulo Ferreira, participou e falou sobre o tema na tribuna do Câmara.

O terreno, de aproximadamente oito hectares, está inserido em uma região de 37 hectares, será dividido em partes para receber um projeto que contempla unidades habitacionais, salas comerciais e um centro de compras. Com o objetivo de estudar, analisar e discutir o PL 025/2016, o presidente da Câmara Municipal, Xandão Gomes (PRB), com apoio do Legislativo, instalou uma comissão especial, antes de colocar o Projeto de Lei em votação. A comissão, presidida pelo vereador Dédo Machado (PDT), optou em organizar uma audiência pública, para ampliar o debate com entidades, órgãos ligados ao setor e a população.
Nesta terça-feira (21), após abertura da sessão plenária, o colegiado se reuniu no plenário da Câmara. A comissão conta com a relatoria do vereador Zé Lima (SD), e como membros, os vereadores: Eliseu Chaves Ridi (PT), Maninho Fauri (PSD), Joãozinho da Saúde (PMDB), Dilamar de Jesus (PSB), Nadim Harfouche (PP), Guguzinho Streit (PTB) e Plínio Tiquino (PSDB).

Projeto foi apresentado na Câmara em março deste ano

Em março deste ano, o projeto, criado a partir de um estudo que prevê mobilidade, centralidade e modelo de ocupação urbana na antiga área da fábrica da Mu-Mu, que deu base para o projeto de lei do Governo Municipal, foi apresentado aos vereadores e a comunidade, na Câmara de Vereadores. O responsável pela apresentação foi o arquiteto, Oscar Gilberto Escher.
ADSC_0286 fábrica da Mu-Mu teria sido obrigada a encerrar suas atividades naquele espaço, a partir de decisão da Fepam. O projeto prevê construção de moradias, novos prédios para o Corpo de Bombeiros e CRAS, terminais de ônibus, praça pública e área de lazer. O empreendimento, se aprovado, segundo o projeto, deverá alterar a rotina de mais de 80 mil pessoas da região.
No projeto existe a implantação da Perimetral Metropolitana, cujo plano foi anunciado em 2014, pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) e tem como objetivo a conexão entre Viamão, Alvorada, Gravataí e Cachoeirinha. Através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Viamão prevê projetos de infraestrutura, como a chegada do BRT (Bus Rapid Transit) até o entroncamento de ERS-040 com a avenida Bento Gonçalves, em Porto Alegre, além da criação de um corredor exclusivo para os ônibus metropolitanos e de um novo terminal metropolitano na região central.
EMPREGOS – A Mu-Mu empregava mais de 200 funcionários naquela região, que de acordo com estatísticas vivem cerca de 80 mil pessoas. Com relação ao esgotamento sanitário, necessário após a criação de novos empreendimentos nas regiões mais altas da cidade e que, por exemplo, na região da parada 40 segue em direção à região das Augustas, existe a preocupação com a situação de cheias no Arroio Feijó e que causam problemas aos moradores.

Em novembro de 2014, Vonpar encerrou produção na fábrica de Viamão

A Vonpar resolveu transferir, quase no final do ano de 2014, para Arroio do Meio também a linha de produção de doce de leite, que restava na fábrica de Viamão. Em fevereiro de 2014, já tinha sido desativada a linha de leite longa vida e de creme de leite Mu-Mu. Mas, neste caso, a empresa deixou de produzir o leite. Para a transferência, foi preciso ampliar a fábrica de Arroio do Meio. Em relação ao terreno de Viamão, a Vonpar Alimentos disse que estaria analisando propostas de parcerias para dar um novo uso para o imóvel.

Xandão passa comando ao presidente da Comissão Especial, Dédo Machado

No horário agendado, o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Xandão Gomes (PRB) passou a condução dos trabalhos ao presidente da Comissão Especial do PL 025, Dédo Machado (PDT). Dédo garantiu que o colegiado iria agir de forma tranquila e transparente, e apenas se ater aos quesitos do projeto, ou seja, uma audiência técnica, sem discussões políticas.A comissão definiu a temática, abrindo de cinco a 10 inscrições, com tempo de três minutos. “O projeto não encerra hoje”, tranquilizou Dédo.
DSC_0293“Vamos trabalhar em cima deste projeto que incide diretamente na vida de muita gente. O debate precisa ser amplo, uma vez que o Governo Municipal pretende destinar aquela área para a iniciativa privada. Além desta audiência pública, eu sugiro um plebiscito. Vamos consultar a população”, adiantou o relator da Comissão Especial, Zé Lima.Dédo, antes de abrir as inscrições, disse que o PL seria apresentado, a partir daí a comunidade poderia opinar e os vereadores teriam a prerrogativa.
O engenheiro da Prefeitura de Viamão, Nilton Magalhães, fez um histórico da área e da empresa Mu-Mu, quando recebeu habilitação para iniciar suas atividades, que geravam, anualmente, um faturamento de R$ 120 milhões. O arquiteto, Oscar Gilberto Escher, voltou a explicar os estudos realizados e o projeto.
Após as falas de várias representatividades, alguns vereadores também se posicionaram a respeito do projeto. “Na próxima quinta-feira (23), a comissão estará se reunindo na Sala de Reuniões, para se ater aos óbices e outros assuntos referentes ao PL. Vamos levar em consideração alguns elementos pertinentes e juntar ao processo. Nós vamos fazer um fechamento de relatório com a ajuda deste debate”, anunciou Dédo.
“Queremos entregar de forma objetiva”, finalizou o presidente da comissão.

 

Fonte: Câmara Viamão

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Dia do Trabalhador

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Redução da taxa de juros é pauta importante da classe trabalhadora neste 1° de Maio

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Redução da taxa de juros é pauta importante da classe trabalhadora neste 1° de Maio

26 abril, sexta-feira, 2024 às 12:33 pmComentários

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No dia 1° de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, a CUT e as demais centrais sindicais farão atos políticos e culturais em todo o país para mobilizar a classe trabalhadora em torno de suas pautas que englobam a defesa de direitos, democracia e desenvolvimento econômico para gerar mais empregos e renda à população brasileira.

Uma dessas pautas é a redução da taxa de juros definida pelo Banco Central (BC), a Selic. Usada como controle da inflação, ela serve como referência para todas as outras taxas de juros do país e vem se mantendo em patamares elevados há quase três anos. Atualmente está em 10,75% ao ano e ainda é uma das mais altas do mundo, ainda que o Conselho de Política Monetária (Copom) venha reduzindo a taxa a “a conta-gotas”.

Apesar do discurso de controle da inflação, diversos estudos demonstram que juros altos são péssimos para o desenvolvimento econômico, o que, por consequência, prejudica a população brasileira, em especial as camadas de mais baixa renda. É a classe trabalhadora que sofre pagando juros altos em financiamentos, cartão de crédito e todas as demais operações financeiras.

Além disso, por atrapalhar o crescimento econômico, não permite uma maior geração de empregos.

Outro imenso prejuízo ao país e aos brasileiros é que os juros altos aumentam os preços, encarecem os empréstimos e empurram o consumo para baixo e assim, o comércio fica enfraquecido, a produção diminui e as empresas, sem ter para quem vender deixam de expandir seus negócios, empregando menos trabalhadores.

Pauta dos trabalhadores

A luta contra os juros altos é uma luta do movimento sindical, que ao longo do ano passado fez diversas manifestações contra a política monetária do Banco Central, que é uma instituição independente e presidida pelo bolsonarista Roberto Campos Neto, que mesmo com aumento do Produto Interno Bruto (PIB) e queda da inflação em 2023, continuou ‘boicotando’ o atual governo.

A vice-presidenta da CUT Nacional, Juvandia Moreira, que esteve presente nos atos, defende que é preciso reduzir os juros para o país crescer mais.

“O Brasil possui uma das maiores taxas de juros reais de todo o mundo. Isso prejudica a economia, aumenta o endividamento das famílias e do Estado e freia a geração de empregos. Só os bancos e os especuladores financeiros ganham com as altas taxas de juros. Toda a sociedade é prejudicada”, reforça Juvandia, lembrando que taxa de juros alta tende ‘mergulhar’ os trabalhadores em dívidas, com juros impagáveis.

“O problema é que para pagar suas contas e sair da inadimplência, a população precisa de emprego, ter renda e, para isso é preciso baixar a Selic mais rapidamente para que as empresas e o governo federal tenham condições de fazer investimentos”, diz Vivian Machado, técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), da subseção da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT).

Bandeira de luta do 1º de Maio

O ato do 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, será a partir das 10 horas no Estacionamento Oeste da Neo Química Arena (estádio do Corinthians), zona leste da capital de São Paulo. Além do ato político com a presença do presidente Lula, haverá música, diversão e ações de cidadania.

“Por um Brasil mais justo, é tema do 1° de Maio deste ano e para que haja mais justiça social nesse país, eu convido a classe trabalhadora a participar das atividades deste 1º de Maio e exigir a redução da taxa básica de juros, emprego decente, correção da tabela do imposto de renda, a valorização dos serviços e das servidoras e servidores públicos, além de igualdade salarial para quem realiza o mesmo trabalho e aposentadoria digna para quem tanto trabalhou para ajudar o país”, destaca Juvandia Moreira.

Independência do BC – por quê as taxas não baixam?

Embora o presidente Lula (PT) e sua equipe econômica critiquem o índice, o governo federal nada pode fazer porque a Selic é definida pelo Banco Central (BC), que se tornou independente em fevereiro de 2021, após o Congresso Nacional aprovar uma lei que foi sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).

O presidente do Banco Central é escolhido pelo presidente da República e tem mandato de quatro anos. De acordo com a lei, apenas o Senado tem o poder de avaliar a conduta do presidente Campos Neto. Desta forma, é o Senado que pode decidir a permanência dele no cargo. O mandato de Campos Neto, escolhido por Bolsonaro, termina em dezembro deste ano.

A taxa Selic é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), órgão ligado ao BC. A partir de agosto do ano passado, a Selic passou a cair meio por cento a cada 45 dias, saindo de 13,75% para os atuais 10,25%. Mas este ritmo de queda pode diminuir, depois que o presidente do BC, Campos Neto, disse há “incertezas no cenário macroeconômico, principalmente sobre os juros dos Estados Unidos”.

Segundo o Boletim Focus, publicado na terça-feira (23), os juros básicos devem encerrar este ano em 9,50%. No relatório da semana passada, o BC apontava para uma taxa terminal a 9,13% ao ano. Para 2025, a projeção foi a 9,0%, depois de 19 semanas em 8,50%. A próxima reunião do Copom será nos dias 7 e 8 de maio.

O presidente Lula disse na última segunda-feira (22), que não vai mais falar mal do índice, depois de muitas críticas feitas por ele desde que está no cargo. “Todo mundo sabe que está difícil, mas hoje, aqui, a gente tomou a seguinte decisão: a gente não ficar lamentando o que é difícil, o que a gente não controla. A gente vai fazer aquilo que a gente pode”, disse, durante o lançamento do programa Acredita, que prevê renegociação de dívidas para Médias Empresas (ME) e Micro e Pequenas Empresas (MEIs), nos mesmos moldes do Desenrola.

Fonte: CUT BRASIL

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CUT-RS expressa insatisfação com negociações do piso mínimo regional para 2024 e reivindica maior reajuste

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Mesmo com a ausência das federações empresariais, a CUT-RS e as centrais sindicais participaram, nesta terça-feira (23), da última rodada de negociações do Comitê de Negociação do Piso Regional do RS, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), com a presença do secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella.  

Após diversas rodadas de negociações entre sindicatos e representantes do setor empresarial no Rio Grande do Sul, o Fórum das Centrais Sindicais do RS entregou ao secretário um documento com o posicionamento final sobre o processo de reajuste do salário mínimo regional para 2024.

Apesar de o governo do estado ter proporcionado uma estrutura adequada para as negociações, mediadas pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Profissional, as centrais sindicais consideram o resultado insatisfatório.

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Comitê de Política de Valorização do Piso Salarial

O governo estadual instituiu, por meio do Decreto Nº 57.502 de março de 2024, um Comitê de Política de Valorização do Piso Salarial, um avanço para a inclusão de categorias de trabalhadores e trabalhadoras sem representação sindical. Entretanto, a negociação foi marcada por desacordos significativos. Apenas na terceira reunião o setor patronal apresentou uma proposta de reajuste de 2,21%, muito abaixo do pedido inicial dos trabalhadores, de 14,82%. Como contraproposta, as centrais sindicais reduziram sua reivindicação para 8,45%, em linha com o reajuste do salário mínimo nacional, porém sem sucesso nas negociações.

No documento o Fórum das Centrais Sindicais destacou vários problemas nas negociações do reajuste do mínimo gaúcho nos últimos anos, incluindo reajustes abaixo da inflação, falta de retroatividade, e atrasos na aprovação e implementação dos reajustes. Esses problemas resultaram em perdas significativas para os trabalhadores, agravadas por aumentos consideráveis no custo da cesta básica.

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Diante da falta de consenso, as centrais pediram ao governo do estado que estabeleça o índice de reajuste e encaminhe, em regime de urgência, o projeto de lei à Assembleia Legislativa com os valores nominais para as cinco faixas do Mínimo Regional.

As centrais sindicais também solicitaram que o índice de 8,45% seja considerado e que o governo Leite leve em conta as negociações e convenções coletivas de outros setores econômicos, como o agronegócio, que têm obtido reajustes superiores a 7%.

A CUT-RS espera que o processo de reajuste avance rapidamente para evitar mais perdas aos trabalhadores do estado.

Fonte: CUT-RS

Fotos: Matheus Piccini / CUT-RS

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Brasil tem o maior número de resgatados do trabalho escravo em 10 anos, mostra CPT

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O Brasil teve, em 2023, o maior número de pessoas resgatadas em situação de trabalho escravo no campo. Os dados foram divulgados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), que contabilizou 2.663 vítimas resgatadas em 251 casos de trabalho escravo denunciados.

O relatório anual Conflitos no Campo Brasil, publicado pela CPT, mostra que os números de casos de trabalho análogo à escravidão identificados e de trabalhadores envolvidos vêm crescendo de maneira consistente desde 2021, quando o número de vítimas resgatadas voltou a ser maior que 1.000 após sete anos.

A CPT aponta que os números crescentes têm relação direta com o aumento de ações de fiscalização realizadas nos últimos três anos, não só no campo como também nas cidades. Ao Brasil de Fato, o frei Xavier Plassat, agente da CPT em Araguaia (TO) e coordenador da campanha “De Olho Aberto para Não Virar Escravo” afirma que os casos ainda estão gravemente subnotificados.

“A gente não tem uma noção clara do tamanho do iceberg. A gente está, através do resgate, enxergando a parte visível do iceberg. Mas o tamanho do que está embaixo não é visível. Daí a necessidade de um trabalho intensificado de sensibilização, de divulgação e informação da população e incentivo à vigilância e à denúncia”, apontou.

“Quanto mais você fiscaliza e resgata, mais suscita o incentivo para novas pessoas se darem conta da situação e denunciarem. O exemplo típico é o trabalho escravo doméstico. Cinco anos atrás quase não se falava, e nos últimos anos está crescendo a uma velocidade impressionante”, complementou Plassat.

Nas atividades rurais, a maior parte dos resgates de mão de obra escravizada foi na cultura de cana-de-açúcar, com 618 trabalhadores. As lavouras permanentes vêm a seguir, com 598 resgates (sendo 302 na do café e 210 na da uva); enquanto as lavouras temporárias tiveram 477 resgates.

Entre os estados brasileiros, Goiás foi o que teve o maior número de trabalhadores retirados do trabalho escravo: foram 699 no total. Minas Gerais (com 472 resgates) e Rio Grande do Sul (323) vieram a seguir. Entre os casos no Rio Grande do Sul destaca-se o das vinícolas Aurora, Garibaldi e Salton, onde 210 trabalhadores foram resgatados na colheita da uva.

Para Plassat, o governo Bolsonaro agiu e desidratou contra diferentes tipos de fiscalização – entre elas as fiscalizações trabalhistas. Isso se somou a uma paralisia de muitos anos nas contratações de auditores fiscais do trabalho – a categoria está mobilizada desde o início do ano para pressionar o atual governo. Ele defende que um novo concurso para o cargo garanta a distribuição dos profissionais por outras áreas.

Os estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Bahia e Rio Grande do Sul concentram dois terços das ações de fiscalização no país nos últimos três anos. A CPT aponta que estados como Mato Grosso, Piauí, Maranhão e, especialmente, a região amazônica, ainda estão muito abaixo do ideal em número de ações de fiscalização.

“Não será satisfatório [o número de fiscalizações] enquanto não formos capazes de fiscalizar o maior risco associado a várias violações: mineração ilegal, invasão de território, desmatamento, violações graves do ordenamento fundiário, que são geralmente associados também à prática do trabalho escravo”, pontuou Plassat.

Fonte: Brasil de Fato

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