Connect with us

Notícias

Educação é base da luta em defesa da democracia, aponta debate na Vigília Lula Livre

Publicado

em

A Vigília Lula Livre, em Curitiba, recebeu na manhã desta quarta-feira (13) a visita de representantes de entidades internacionais para um debate sobre a importância da educação no fortalecimento da democracia. O consenso foi de que somente o ex-presidente Lula é capaz de retomar uma política de investimento na educação, como já demonstrou em seus governos democráticos e populares, quando , pela primeira vez na história, os mais pobres tiveram acesso à universidade.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), Heleno Araújo, explicou que a atividade na Vigília Lula Livre, além de uma mobilização em defesa da liberdade de Lula, foi um ato em defesa da democracia, uma vez que os ataques aos direitos promovidos pelo governo ilegítimo e golpista de Michel Temer (MDB-SP), como o congelamento dos investimentos públicos por 20 anos, têm consequências diretas nas políticas de educação.

“Não adianta fazer um debate específico da educação sem citar o ataque à democracia, sem se referir à conjuntura política e econômica”, diz Heleno, se referindo às consequências do golpe de 2016 para a democracia brasileira.

A Internacional da Educação (IE), federação que reúne associações e mais de 400 sindicatos em 171 países, foi representada por seu secretário-geral, David Edwards, que prestou solidariedade ao ex-presidente Lula, mantido como preso político há mais de dois meses na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

Para David, o Brasil passa por um momento de absurda injustiça contra o maior líder popular que o País já teve, além de um crescente ataque aos direitos sociais, trabalhistas e econômicos, a exemplo do que vem ocorrendo em vários países do mundo com o apoio dos conglomerados de comunicação.

“Há corporações e oligarquias que apoiam esse movimento de retirada de direitos em nível mundial, e a estratégia delas passa pelo controle da mídia, da comunicação para atacar a democracia e desmobilizar os trabalhadores e trabalhadoras”, afirma o dirigente.

O papel da mídia, conforme ele explica, é o de passar a ideia à população de que movimentos sociais e sindicatos, com suas pautas em defesa das classes mais vulneráveis, são o problema, e que o mercado é a única forma de distribuir recursos. “Mas a intenção real é a de privatizar serviços públicos, como a educação, para pagar menos impostos e aumentar lucros”.

Edwards afirmou que a entidade fará toda a pressão possível para que Lula seja libertado. E citou tanto Nelson Mandela quanto Martin Luther King para descrever o movimento pelo qual passa o Brasil e que vai definir o futuro dos movimentos sociais.

Futuro da educação com Lula

O secretário-geral do Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (Clacso), Pablo Gentilli, participou do encontro e também contribuiu com o debate para a construção do programa de governo do ex-presidente Lula a ser apresentado nas eleições de 2018.

Em meio a elogios ao ex-presidente, Pablo contou que em todos os debates sobre educação de qualidade, nos vários países por onde passa, o Brasil de Lula e Dilma é referência, “principalmente porque conseguiu duplicar as matrículas universitárias e multiplicar o número de instituições de ensino”.

“Tudo que Lula constrói é por intercâmbio, dialogando, no convívio com as pessoas e é por isso que estão isolando ele. Querem desintegrar sua figura e nossa função é impedir que isso aconteça”, afirmou.

Orientador de universitários, Pablo Gentilli relatou um aumento significativo de negros e negras nas universidade, após as transformações sociais promovidas pelos governos Lula e Dilma. A maioria dos que apresentam suas teses de mestrado e doutorado, diz ele, são os primeiros de suas famílias a ingressar no ensino superior.  “Os pobres começaram a se convencer que podiam chegar mais longe, se dedicaram, e isso é o que a direita não aceita e quer destruir.”

O debate sobre ‘Desafios da Educação’ definiu como principais metas: recompor a participação social na elaboração de políticas públicas, como as conferências realizadas nos governos populares; avançar no financiamento para a educação, com maior participação da União; derrubar a PEC 95, que congelou investimentos públicos por 20 anos; e repactuar as metas da lei do Plano Nacional de Educação, como a do investimento de 7% do PIB, para a educação, até 2019.

Educação em luta

O secretário-adjunto de Relações Internacionais da CUT, Ariovaldo de Camargo, anunciou um calendário de atividades internacionais na Vigília Lula Livre, que contarão com a participação de entidades estrangeiras, como a IndustriAll, que representa mais de 50 milhões de trabalhadores metalúrgicos em todo o mundo, além da UNI Américas, braço continental da UNI Global Union, sindicato que reúne entidades do ramo financeiro em 140 países.

Ele destaca que Lula, fora do Brasil, é considerado também um preso político. “Eles sabem que o ex-presidente é respeitado por ter feito aquilo que seu povo exigiu, ou seja, políticas sociais contra a pobreza, a fome e a miséria, e não apenas atender à sanha dos capitalistas de se constituírem à base da exploração”.

Ariovaldo alertou que o desafio, que conta com o apoio das entidades internacionais, é voltar a ter um projeto de educação para o Brasil e “somente com Lula na presidência, é que se pode discutir e investir, de fato, numa escola pública de qualidade”.

“Não podem tirar do povo o direito fundamental de escolher seu destino e as pesquisas mostram que o povo quer Lula. Então, que se dê o direito ao povo e não a um juiz de primeira instância que condenou o ex-presidente sem provas. O povo sabe quem foi Lula e quer ele de volta.”

O vice-presidente da IE e secretário de Relações Internacionais da CNTE, Roberto Leão, trouxe ao debate um panorama da América Latina ao longo dos últimos anos e destacou a proposta feita pela Internacional da Educação de um ‘Movimento Pedagógico Latino-Americano’ para discutir a integração de escolas na implementação de métodos de educação “libertadores”.

“Vivemos um período recente em que os governos populares na América Latina chegaram a um consenso de que havia condição e necessidade de construção de um espaço de convivência civilizada, de recuperação da identidade”.

Mas, segundo ele, a ofensiva neoliberal fez com que o poder econômico investisse em controlar o povo, tática que usa a escola como instrumento. “É como acontece no Brasil, com a reforma do ensino médio, que determina que o estudante acredite que nasceu para ser subordinado e não para contestar”, critica Leão.

Ele diz que a mídia, de forma criminosa, se presta ao papel de “vender essa ideia como se fosse um processo democrático”. Contra esse ataque, ele diz que a unificação da luta dos educadores em toda a América Latina por meio do ‘Movimento Pedagógico Latino-Americano’ pode ser uma alternativa.

 

 

Fonte: André Accarini – CUT Nacional

Continue lendo

Notícias

José Carlos Schulte: exemplo de trajetória em defesa dos trabalhadores e das trabalhadoras

Publicado

em

José Carlos Schulte, que nos deixou recentemente – é um nome que se tornou sinônimo de luta incansável pelos direitos dos trabalhadores no Rio Grande do Sul, personificou a força e a determinação de uma geração que acreditou em mudanças reais. Sua trajetória na Federação dos Comerciários do RS, Fecosul, marcada por momentos desafiadores e vitórias históricas, é um legado que ecoa até hoje nas conquistas dos comerciários gaúchos.

Nascido em Porto Alegre em 1951, Schulte começou cedo sua militância, ainda como trabalhador do comércio. O jovem que se destacou como dirigente sindical dos Comerciários de Pelotas, logo assumiu a vice-presidência da Fecosul e enfrentou de frente um dos períodos mais difíceis da história do país: a Ditadura Militar. Schulte não se intimidou com o regime, e foi durante esses anos sombrios que sua liderança brilhou com mais intensidade, reorganizando a entidade e dando voz aos trabalhadores que tinham sido silenciados.

Com a redemocratização do Brasil, José Carlos Schulte assumiu a presidência da Fecosul, transformando a Federação em um símbolo de resistência e reconquista. Ele liderou greves históricas, como a de 1985, enfrentou patrões e militares, e garantiu aos comerciários importantes benefícios, como o direito ao sábado inglês, adicional de periculosidade e auxílio-creche, mostrando que o verdadeiro poder está na união dos trabalhadores. Como ele mesmo dizia: “Eu pensava: andamos com sapato furado e eles não fazem nada.” Sua insatisfação com as injustiças sempre se transformava em ação, e isso fez de Schulte um líder respeitado e admirado.

José Carlos Schulte foi um dos maiores líderes da categoria comerciária do Brasil. Quando ocupou cargo de dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), capitaneou a luta contra o trabalho aos domingos e feriados, liderando nacionalmente a categoria nos anos 90 e início dos anos 2000. Em 2007, um infarto o afastou da vida sindical mais ativa. Schulte também foi um dos idealizadores e coordenador do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) em 2003, agregando 22 confederações de trabalhadores. Ele participou ativamente da fundação da Corrente Sindical Classista (CSC) em abril de 1988 e, mais tarde, da fundação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, CTB-RS, em 2008.

Segundo Guimar Vidor, presidente da Fecosul e da CTB-RS e vice-presidente da CNTC, que conviveu com o sindicalista desde meados dos anos 80, “Schulte foi um sindicalista à frente de seu tempo, um exemplo de determinação e de luta em defesa dos direitos de nossa categoria e do conjunto da classe trabalhadora, aliado sempre à perspectiva da construção de uma sociedade de justiça e igualdade. Schulte nos ensinou a importância da intensidade inteligente para que a luta sindical nos entregasse resultados imediatos e uma expectativa de um futuro melhor. Seu legado sempre será lembrado e cultuado por todos nós.”

Sua luta não era apenas por salários e condições de trabalho, mas por dignidade. Ele entendia que os comerciários, muitas vezes invisíveis aos olhos da sociedade, mereciam ser tratados com respeito e justiça. Schulte não apenas representava a categoria, ele a personificava. Cada conquista de sua gestão era uma vitória para todos, desde as pequenas lojas nas cidades do interior até os grandes centros urbanos do estado.

Durante seus anos à frente da Fecosul, Schulte não se limitou a lutar no campo sindical. Ele foi uma voz ativa nas grandes mobilizações nacionais, como as Diretas Já, sempre ao lado dos trabalhadores, defendendo uma nova ordem democrática. Em sua jornada, ele se uniu a figuras como Luiz Inácio Lula da Silva, acreditando que o poder popular poderia transformar o Brasil.

Schulte deixou seu legado na Fecosul, mas sua maior marca está nos corações daqueles por quem ele lutou. Cada comerciário que hoje usufrui de melhores condições de trabalho, de direitos garantidos, deve um agradecimento a esse homem que nunca desistiu de lutar, mesmo quando o caminho era tortuoso. Ele entendeu que a verdadeira vitória só é alcançada quando cada trabalhador se sente valorizado.

Hoje, ao olharmos para sua história, vemos mais do que um líder sindical. Vemos um homem que dedicou sua vida a transformar a realidade de milhares de pessoas. Um visionário que acreditava que a luta coletiva era o caminho para um futuro mais justo. José Carlos Schulte será sempre lembrado como o líder que, com coragem e coração, fez da Fecosul uma casa de esperança e de conquistas para os trabalhadores do Rio Grande do Sul.

Que seu exemplo inspire as futuras gerações a continuar a luta, com a mesma força, dignidade e paixão que ele dedicou ao longo de sua vida. Schulte presente!

Fonte: Fecosul

Continue lendo

Notícias

Governo dará mais 6 meses para saque de dinheiro esquecido nos bancos

Publicado

em

Pessoas físicas e empresas que perderam o prazo para sacar os R$ 8,6 bilhões de recursos esquecidos nas instituições financeiras – encerrado nesta quarta-feira (16) –  ainda terão seis meses para reclamar os valores. As informações para requerer o dinheiro estarão em edital que será publicado pelo Ministério da Fazenda.

O Sistema de Valores a Receber (SVR) é um serviço do Banco Central (BC), no qual é possível consultar se empresas, mesmo aquelas que foram encerradas, e pessoas físicas, inclusive falecidas, têm dinheiro esquecido em algum banco, consórcio ou outra instituição e, caso tenha, saber como solicitar o valor. De acordo com a Lei 2.313 de 1954, caso os recursos não sejam requeridos no prazo de 25 anos, poderão ser incorporados à União.

O governo destaca que isso não representa um confisco. No caso dos valores informados atualmente no SVR do Banco Central, os recursos não sacados serão transferidos para a conta única do Tesouro Nacional para atender à lei que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovada em setembro pelo Congresso Nacional.

De acordo com o Ministério da Fazenda, o novo edital trará a relação dos valores recolhidos, a instituição onde estão esquecidos, a natureza do depósito, a agência e o número da conta.

Prazo de 30 dias

Será estabelecido, então, prazo de 30 dias, contado da data da publicação do edital, para que os respectivos titulares contestem o recolhimento dos recursos. Nesse caso, o interessado precisa acionar as instituições financeiras para reaver o dinheiro esquecido.

Após esse período, pessoas e empresas ainda terão seis meses para requerer judicialmente o reconhecimento do direito aos valores, prazo que também se inicia após a publicação do edital pelo Ministério da Fazenda. Depois disso, os valores serão recolhidos pela União.

O Banco Central e o Ministério da Fazenda ainda não divulgaram balanço de quanto faltou ser resgatado dos R$ 8,6 bilhões que estavam disponíveis até a última quarta-feira (16). Desse total, R$ 6,62 bilhões referem-se a valores não retirados por pessoas físicas e R$ 1,97 bilhão por empresas.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Até agosto deste ano, o BC promoveu a devolução de R$ 8 bilhões, de um total de R$ 16,6 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

 

Fonte: CUT RS

 

Continue lendo

Notícias

Outubro Rosa 2024: mês de prevenção precoce do câncer de mama

Publicado

em

Continue lendo

Notícias

Comerciários de Viamão conquistam direitos sociais importantes em 2024

Publicado

em

Ano após ano, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Viamão vêm sistematicamente conquistando avanços sociais importantes para a categoria comerciária. Este ano, após meses de reuniões e mediações com a classe patronal, conseguimos ratificar as demandas da categoria e conquistar novos direitos. Um avanço significativo e importante, que deve ser muito celebrado por todos nós, trabalhadores.

O Sindicato reitera seu comprometimento com as lutas de melhorias e avanço. E reelembra que a participação da categoria, apoiando sua entidade é de suma importância para manter um sindicato forte e combativo. Com união, conseguiremos avançar mais, proteger direitos já conquistados e trazer mais benefícios para todos.

Veja abaixo algumas das cláusulas sociais que o sindicato conquistou este ano!

Convenção coletiva para os empregos em Farmácias:

Auxílio estudante: O funcionário tem direito a 1/2 piso da categoria e deve solicitar o auxilio no mês de outubro para receber na folha de novembro

Auxílio creche: O funcionário (a) tem direito a 10% do piso da categoria por filho menor de 6 anos

Piso: *Empregados em geral: R$ 1.759,78,

*Empregado encarregado de serviço de limpeza e office-boy: R$ 1.716,93,

*Empregados Aprendizes e Empacotadores: Fica estabelecido que o salário mínimo profissional do empregado aprendiz e empacotador não será inferior ao salário mínimo profissional fixado pelo governo federal, acrescido de dez reais.

Convenção coletiva para os empregos em Concessionárias de Veículos:

Auxílio estudante: O funcionário tem direito a um piso da categoria, pagos em 02 parcelas – outubro e janeiro

Auxílio creche: O funcionário (a) tem direito a 10% do piso da categoria por filho menor de 6 anos

Dia do comerciário: O funcionário tem direito a uma bonificação que deverá ser pago no mês de outubro

Estabilidade do aposentando: O funcionário tem direito a 12 meses de estabilidade antes da concessão da aposentadoria

Plano odontológico: O funcionário tem direito ao plano odontológico.

Seguro de vida: O funcionário tem direito ao seguro de vida.

Piso: *Empregados que percebam salário fixo: R$ 1.828,00;

*Vendedor de veículos será garantido um piso mínimo de 1,3 salários da alínea “A” desta cláusula.

*Demais trabalhadores que recebam comissões será garantido um piso mínimo de 1,2 salários da alínea “A” desta cláusula.

Convenção coletiva para os empregos em Auto Peças para Veículos:

Estabilidade do aposentando: O funcionário tem direito a 12 meses de estabilidade antes da concessão da aposentadoria

Auxílio creche: O funcionário (a) tem direito a 10% do piso da categoria por filho menor de 6 anos

Domingos e Feriados: Tem regramento para o domingo e feriados com bônus e folga.

Rescisão: A pedido do empregado, a rescisão deverá ser homologada no sindicato.

Piso: *Empregados em Geral e Comissionistas: R$ 1.764,00 (Um mil e setecentos e sessenta e quatro reais);

*Empregados em Serviço de Limpeza: R$ 1.729,00 (Um mil e setecentos e vinte e nove reais); c) 

*Jovem *Aprendiz: Salário Mínimo Nacional, proporcional à jornada de trabalho.

Convenção coletiva para os empregos no comércio Varejista:

Dia do comerciário: O funcionário tem direito a uma bonificação que deverá ser pago no mês de outubro

Auxílio creche: O funcionário (a) tem direito a 10% do piso da categoria por filho menor de 6 anos

Domingos e feriados: Tem regramento para os domingos e feriados com bônus e folga. E folga na segunda e terça de carnaval/2025 para o empregado que trabalhar nos dias 15/12/2024 e/ou 22/12/2024.

Piso: * Empregados em geral = R$ 1.752,40

*Empregado encarregado de serviço de limpeza e “office-boy” = R$ 1.709,76

*Empregados Aprendizes e Empacotadores: Fica estabelecido que o salário mínimo profissional do empregado

*Aprendiz e empacotador não será inferior ao salário mínimo profissional fixado pelo governo federal, acrescido de dez reais.

Convenção coletiva para os empregos no Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios:

Domingos e feriados: Tem regramento para os domingos e feriados com bônus e folga

Auxílio creche: O funcionário (a) tem direito a 10% do piso da categoria por filho menor de 6 anos.

Abono de falta para acompanhamento de filho, até 12 anos, em consulta médica.

Pisos: *Empregados em geral = R$ 1.751,73,

*Empregado encarregado de serviço de limpeza e “office-boy” = R$ 1.708,95

*Jovem Aprendiz e Empacotador: Fica estabelecido que o salário mínimo profissional do empregado aprendiz e

*empacotador não será inferior ao salário mínimo profissional fixado pelo governo federal, acrescido de dez reais.

 

Para maiores informações acesse as cláusulas completas das convenções no site: https://sindicomerciariosviamao.com.br/ ou compareça ao sindicato!

Continue lendo

Facebook

Sindicomerciários Viamão
Sindicomerciários Viamão

Mais vistos

Copyright © SINDICOMERCIÁRIOS
Rua Jorge Kalil Flores, n° 241 – Centro – Viamão-RS
Cep: 94410-230 - Telefone: (051) 3485.3273