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Em ato CUT-RS fortalece compromisso em defesa da competência da Justiça do Trabalho

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No ato realizado nesta quarta-feira (28), em defesa da competência da Justiça do Trabalho, lotou o auditório das varas trabalhistas, em Porto Alegre. A manifestação, que integrou a Mobilização Nacional em Defesa da Competência da Justiça do Trabalho, contou com a CUT-RS, representada pelo presidente Amarildo Cenci, e pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Sintrajufe/RS), cujo diretor, Marcelo Carlini, expressou sua preocupação com os ataques aos direitos trabalhistas. 

A participação da CUT-RS acompanhou a mobilização nacional, que ocorreu em mais de 50 cidades pelo país. No Rio Grande do Sul, contou com a presença de diversas entidades ligadas ao Judiciário, magistratura, advocacia e servidores, que manifestaram preocupação com interpretações do Superior Tribunal Federal (STF) que impactam as decisões da Justiça do Trabalho.A presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Luciana Conforti, e o desembargador Ricardo Martins Costa foram alguns dos presentes endossaram a relevância desse ramo da Justiça na proteção dos direitos trabalhistas.

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Em defesa da Justiça do Trabalho, Amarildo Cenci denunciou os constantes golpes contra os direitos dos trabalhadores, a previdência e os sindicatos organizados. Ele lembrou as resistências passadas, contra a tentativa de extinguir a Justiça do Trabalho e alertou sobre a atual investida do STF em questionar a competência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em suas atribuições. Cenci enfatizou a eficiência da Justiça do Trabalho como a mais ágil e social, reforçando a importância de preservar os direitos trabalhistas.

“Os ataques à Justiça do Trabalho vêm ao lado dos ataques aos direitos trabalhistas. Há hoje uma novidade, mas não uma coincidência. O STF tem mantido os pilares da reforma trabalhista de Temer, assim como manteve a lei das terceirizações por 7 x 4. O mesmo avança sobre a competência da JT. Há uma saída, revogar a reforma trabalhista e a lei das terceirizações, o que vai exigir mobilização da nossa classe e deve estar no centro da Marcha a Brasília aprovada pela nossa Central. Isso não obstrui as críticas à auto concessão de  benefícios da magistratura, pelo contrário, inclui. Saudamos o ato e seguimos na luta em defesa dos direitos”, defendeu o dirigente da CUT-RS, Marcelo Carlini.

Ato sofre interrupção antes das manifestações das centrais sindicais

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Ao longo do ato público, no auditório da varas trabalhistas, foi concedida a palavra às entidades da magistratura, de procuradores e procuradoras, da advocacia e ao Sintrajufe/RS, falando em nome de servidores e servidoras. No entanto, antes da fala das centrais sindicais e outras representações de trabalhadores, o evento foi interrompido, sob a justificativa de que várias pessoas da mesa precisavam se retirar.

As lideranças das centrais e de outras entidades só puderam se manifestar em uma estrutura menor, em frente ao prédio. No local, várias pessoas, entre elas trabalhadores e trabalhadoras de aplicativos, motoboys e bikeboys acompanhavam o ato por um telão.

Fonte: CUT-RS com informações do Sintrajufe/RS

Foto: Leandro Doro/ Sintrajufe/RS

Fonte: CUTRS

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